É comum dizer-se que a dança faz-se. Mas há que desbastar, na floresta de signos gestuais desenhados pelo indivíduo, a disciplina instantânea desfrutada pelo próprio corpo para conduzir-se rumo a um emaranhado de desejos: pode ser um lugar, mas pode ser também uma idéia fixa.
Cândido Rolim
(*) imagens e textos partem de um comentário feito pelo poeta Eduardo Jorge, acerca de uma fotografia.
- editores
- As quizilas, as réplicas e tréplicas inerentes ao pathos convivial — contraparte necessária ao pathos da distância constitutivo da linguagem da poesia — nos condenam a uma atitude de análise em que o importante é nos sentirmos implicados quer nos logros, quer nas pertinências que denunciamos.
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oi cândido, passo e deixo um abraço junto ao silêncio desta dança, boas festas, paz, saúde e poesia em 2011
ResponderExcluirdioli
valeu, dIoli. grato pela visita. abraço e um ano feliz e novo.
ResponderExcluirCândido.