ainda que seja impróprio e insuficiente classificar uma arte de burguesa, revolucionária, conformista ou socialmente relevante, sob o ponto de vista de modelos derivados do esforço estético que mira tão somente o sublime, a produção de situações humanas ilustrativas do “profundo” e do “essencialmente natural”, o que se procura indagar: vazada nesses contornos, em algum momento essa estética questionaria sua inclinação a repetir-se?
Cândido Rolim
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