Fala em rodopio sobre o próprio eixo, a poliglosa em volutas non-sense percute sobre um fundo falso de sentidos. Gracioso desleixo da fala formante de um humor vertiginoso. Lascas da economia perdulária da fala:
- editores
- As quizilas, as réplicas e tréplicas inerentes ao pathos convivial — contraparte necessária ao pathos da distância constitutivo da linguagem da poesia — nos condenam a uma atitude de análise em que o importante é nos sentirmos implicados quer nos logros, quer nas pertinências que denunciamos.
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Muito bom!
ResponderExcluiré impressionante o tanto de poesia que há na vida cotidiana. Basta estarmos atentos.
Abraço!
É uma outra economia. Assusta escrever algo depois desse homem que é um Pantagruel - às avessas - da linguagem. Tudo ele expele. Algo se fixa? A venda do picolé é o pretexto para ele morrer pela linguagem. Abraços.
ResponderExcluirÁlvaro e Maciel, legais suas observações acerca do "poético disparado sem critério" como insumo dessa "outra economia" que começa e termina na língua mesma. abração Cândido.
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